segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Bilboquê


(Texto: Claudia Frederico/Imagem: Heloisa Frederico)

Bilbo o quê?
É difícil entender, de primeira quando falam.
De madeira ele é feito e tem de vários formatos.
Um fio liga uma ponta a outra do brinquedo e explica o seu funcionamento.
Que parece até bem fácil para quem ainda não tentou.
Precisa ter rapidez com a mão, e muita atenção.
Mas depois fica mais fácil,
Toc, toc, toc,
E o barulho ritmado cada avanço vai marcando.


Como trazer essas brincadeiras para o dia-a-dia? Qual a importância de trazer não só o brinquedo mas a reflexão sobre o momento histórico no qual ele foi criado?

2 comentários:

  1. Outra brincadeira bem legal era pular corda.

    Pula corda: duas pessoas batem a corda e outra pula. Durante a execução da brincadeira os batedores vão cantando “um dia um homem bateu na minha porta e disse assim: senhora, senhora põe a mão no chão; senhora, senhora pule de um pé só; senhora, senhora dê uma rodadinha e vá pro meio da rua”. Ao final, o pulador deve sair da corda sem errar.

    Na verdade incluíamos várias músicas e brincávamos muito tempo. Nenhuma de nós ficava gordinha de tanto que pulávamos.

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  2. Contextualizar os brinquedos é muito importante. Contar suas história, os recursos da época. Brincar com ritmo é interessante. Ficar com marcas no corpo de uma brincadeira traz boas lembranças: o dedo que ficou roxo, o arranhão ao cair no chão para buscar uma bola.
    As crianças gostam de história e devemos sempre que possível proporcionar estes momentos a elas.

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